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FAQ

Frequently Asked Questions

O QUE SÃO PROBIÓTICOS?

De acordo com sua definição, “probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem algum benefício para a saúde do indivíduo” (FAO/WHO 2002).

Em microbiologia, Unidade Formadora de Colônias (UFC); em inglês, Colony Forming Unit, (CFU) é uma unidade de medida usada para estimar o número de bactérias ou fungos viáveis/vivos – isto é, capazes de se multiplicar.

Quando falamos em probióticos, estamos falando em microrganismos vivos, cuja dosagem diária para consumo humano é fornecida em Unidades Formadoras de Colônia por grama de produto – UFC/g. Segundo recomendações bibliográficas, a quantidade sugerida para consumo diário fica entre 10E8 a 10E9 Unidades Formadoras de Colônias (UFC) por porção, ou conforme orientação de médico ou nutricionista.

Essa quantidade exposta equivale a um consumo de 100 milhões até 10 bilhões de bactérias vivas por porção de alimento ou suplemento.

Essa dosagem pode variar conforme o microrganismo e linhagem considerados, bem como, associação/combinação entre microrganismos.

Nos últimos anos, estudos reportaram que não somente microrganismos vivos (probióticos) mas também aqueles “mortos” ou “inativados” também têm a capacidade de fornecer benefícios à saúde humana. O termo paraprobióticos é comumente utilizado para denominar probióticos “mortos”.

Os paraprobióticos são definidos como “células microbianas inativadas (não viáveis) ou frações celulares que, quando administradas (uso oral ou uso tópico) em quantidades adequadas, conferem benefícios para a saúde do consumidor” (Taverniti e Guglielmetti 2011).

O termo MAMPs vem do inglês – Microbe‐Associated Molecular Patterns (MAMPs), sendo traduzido ao português como Padrões Moleculares associados a Microrganismos.

As cepas probióticas Gabbia são cultivadas e padronizadas em altas concentrações de UFCs, sendo posteriormente inativadas por um processo térmico exclusivo.

Nesse processo as cepas são “mortas” e, desta maneira, fragmentos ativos dos microrganismos, os MAMPs, são obtidos. A Gabbia trabalha os MAMPs como ingredientes de sua linha NEOIMUNO®

Propriedades imunomoduladoras são atribuídas a estruturas comumente encontradas na parede celular de bactérias.

Receptores especializados nas membranas das células de defesa humanas, como TLRs e NODs, são os principais sensores do sistema imunológico inato. Como exemplo, o receptor NOD1 reconhece o ácido diaminopimélico, característico de bactérias gram-negativas.

Já o receptor NOD2 reconhece muramil dipeptídeo e atua como um sensor geral de bactérias gram-positivas e gram-negativas.

Assim, a partir desse reconhecimento, há uma ativação do sistema imunológico.

Quando falamos em MAMPs, estamos falando de microrganismos inativos, cuja dosagem diária para consumo humano é fornecida em miligramas, tendo em vista que estamos trabalhando com um reconhecimento dos MAMPs pelo sistema imunológico.

Doses sugeridas para consumo diário variam entre 10 – 100 mg por dia, ou conforme orientação de médico ou nutricionista.

A associação de probióticos e MAMPs em formulações é extremamente benéfica pois associamos modulação da microbiota intestinal com a modulação do sistema imune, conseguindo benefícios que se completam frente à manutenção da saúde.
O número de identificação indica a linhagem do microrganismo mencionado, ele geralmente é composto pela sigla do banco de cepas onde essa linhagem foi depositada pela empresa (garantindo sua confidencialidade e manutenção) seguido do número sequencial de depósitos.

Bacteriocinas são peptídeos antimicrobianos sintetizados nos ribossomos, tendo sido descrita uma grande diversidade delas, as quais diferem entre si quanto a composição de aminoácidos, biossíntese, transporte e modo de ação.

Cada microrganismo pode produzir uma ou mais bacteriocinas específicas, com atividade também específica contra outros microrganismos. Tendo em vista que as bacteriocinas precisam ser sintetizadas, elas somente são produzidas por bactérias vivas/ativas.

Os MAMPs são bactérias já inativadas, assim, não são mais capazes de sintetizar bacteriocinas.

O metabolismo humano produz somente o isômero L-lactato.

A presença de D-lactato em seres humanos é consequência direta da sua produção por bactérias ou indiretamente da ação de uma enzima bacteriana que converte L-lactato em D-lactato – a racemase.

Nem todas as espécies possuem a capacidade de produzir D-lactato, mas algumas espécies do gênero Lactobacillus podem converter L-lactato para D-lactato.

A Gabbia utiliza kit enzimático para determinação de D e L lactato. Assim, conseguimos determinar qual isômero é produzido (D ou L) e a concentração produzida dentro das condições de cultivo que estabelecemos.

Sim. A Gabbia conta com estudos desenvolvidos em parceria com instituições de ensino público e privadas.

Os trabalhos foram realizados utilizando a linhagem de fibroblastos NIH-3T3 como modelo, além de ensaios de clínicos de eficácia percebida.

Caso seja necessário, solicite maiores informações através do e-mail: contato@gabbia.com.br.

Cada etapa do processo de produção dos ingredientes foi mapeada a fim de permitir a identificação de cuidados específicos e a manutenção das propriedades dos mesmos ao longo do shelf-life sem necessidade de refrigeração.

Alguns cuidados envolvidos foram: Composição dos meios de cultura, escolha do liofilizante e composição ideal, identificação dos parâmetros adequados para pré-congelamento e liofilização e escolha do excipiente compatível.

Sim. A Gabbia conta com estudos em modelo animal – “ensaios in vivo”, desenvolvidos em parceria com instituições de ensino público e privadas.

Caso seja necessário, solicite maiores informações através do e-mail: contato@gabbia.com.br.

Sim. A Gabbia desenvolveu estudos avaliando a suplementação em modelo animal -“ensaios in vivo” e em humanos -“ensaios clínico”, desenvolvidos em parceria com instituições de ensino público e privadas.

Caso seja necessário, solicite maiores informações através do e-mail: contato@gabbia.com.br.